quinta-feira, 25 de março de 2010

A POESIA ESTÁ MORTA

A poesia está morta

Meu bem ama e desama tão rapidamente
Deus me dê paciência e eu quero agora
Ela veio até mim e disse, acabou nós nos enganamos
Mas por favor, me ensine a terminar o que não começamos.

Eu realmente queria saber como sumir sem deixar rastro
Ou como te fazer desaparecer da minha vida
Pois não adiantou mudar de nome, telefone, endereço
Eu quero ter a liberdade sem ter que pagar o preço.

Vale mais VIVER odiando que MORRER de amor
É mais difícil guardar dinheiro que guardar rancor
Baby sinto lhe dizer, mas a nossa poesia morreu
Mas juro por deus que não foi eu.

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